“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.”

Paulo Freire

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Projeto Educação Cívica na Escola


Projeto Educação Cívica resgata valores esquecidos e motiva alunos da João Ceribelli Pacca

Quarta-feira, 27 de Março de 2013
Projeto Educação Cívica resgata valores esquecidos e motiva alunos da João Ceribelli Pacca
Hinos Nacional, da Independência, da Proclamação da República, da Bandeira e o de Presidente Prudente. Esses foram os sons entoados na manhã desta quarta-feira (27/03) pelos mais de 40 alunos da Escola Municipal Doutor João Ceribelli Pacca, na Vila Nova Prudente, juntamente com os músicos que integram a Banda Regimental do Comando de Policiamento do Interior (CPI-8). Este, conforme a responsável pela unidade, Sirlei Aparecida Gomes dos Santos Oliveira, é o terceiro ano que o Projeto ‘Educação Cívica na Escola’ contempla os meninos e meninas.
Ela afirma que a escola realizava todas as sextas-feiras o culto a Bandeira, mas a iniciativa veio ao encontro com a ação que faz parte do calendário da unidade. “A partir do ‘Educação Cívica na Escola’ os alunos se interessaram mais em aprender os hinos e a decorar as letras. Eles têm até mais disposição e prazer para entoar os hinos. Acredito que pelo fato deles verem os policiais cantando e tocando dá mais disposição e eles se sentem mais motivados”, pontua, para acrescentar que o projeto contextualiza os trabalhos realizados pela unidade.
“Os alunos do 1º ano, por exemplo, ainda não estão alfabetizados, mas cada um tem sua folha com o hino. Além de contextualizar o trabalho de civismo, é uma maneira de incentivarmos eles a se interessarem pela leitura. Embora eles não estejam alfabetizados, já entendem o porquê da existência de cada hino” complementa.
A responsável pela unidade conta que antes os alunos cantavam apenas os hinos Nacional e o a Prudente, e que agora, mesmo com o acréscimo de outros, eles têm mais interesse em aprender. “Percebemos que os alunos começaram a entender os hinos, a se olharem mais como brasileiros, pois antes de serem prudentinos eles são brasileiros. Antes não tinha essa conexão de pensamentos”, salienta.
Questionada se o projeto juntamente com o reforço do civismo ofertado pela escola tem contribuído para a formação de crianças e jovens mais patriotas, Oliveira é categórica em afirmar que “o caminho é este”. “Acredito que estamos no caminho de gerar essa consciência patriota. As crianças são vão conseguir entender se ensinarmos, e estamos fazendo isso. Hoje elas têm mais noções sobre o valor cultural de cada hino, a sua história, entre outras peculiaridades”, revela.
Ela diz ainda que mais que “resgatar os valores cívicos que estavam esquecidos há muito tempo”, o Projeto ‘Educação Cívica na Escola’ possibilitou que as crianças passassem a enxergar a figura do policial de forma diferente. “Penso que eles viam os policiais como uma figura ostensiva, que atua só para prender o bandido. Quando eles vêem os policiais tocando e cantando olham de maneira diferente. O projeto mudou totalmente o jeito deles olharem pra um policial”, frisa.
Por fim, o subtenente da Polícia Militar (PM) e maestro da banda, Inácio Bratifisch, ressalta que o projeto existe há três anos, e que no quinto ano todas as crianças da Rede Municipal de Ensino já deverão ter passado pelo ‘Educação Cívica na Escola’. Em relação a inserção do hino da Proclamação da República, a novidade deste ano, ele fala que a partir do ano que vem todos os alunos devem ter condições de entoá-lo sem titubearem.
“A partir do ano que vem faremos apenas manutenção deste hino, pois acreditamos que todas as crianças terão condições de cantá-lo. O da Proclamação da República é pouco executado, mas devemos dar ênfase nele, uma vez que ele marca a mudança do Brasil de império para república”, enfatiza. (Por Guilherme Santana)
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação

Saiba os mitos e as verdades sobre o déficit de atenção e hiperatividade

Dificuldade em prestar a atenção, impulsividade, problemas de comportamento, inquietude, impressão que está sempre no mundo da lua e rendimento ruim, esse é o perfil do portador de um transtorno relativamente comum e ainda muito pouco comentado: o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). É uma doença de descrição relativamente recente, sendo melhor estudada e difundida após os anos 80. É crônica, de início na infância e 3 vezes mais comum em meninos.

Acredita-se que cerca de 5 % da população tenha esse distúrbio, que pode perdurar por toda a vida e trazer importante comprometimento da qualidade de vida da pessoa e seus familiares. O reconhecimento preciso e o tratamento direcionado reduz de forma importante o comprometimento funcional.

Segundo o neurologista Leandro Teles, formado e especializado pela USP, o TDAH é um distúrbio cerebral complexo que geralmente acompanha o paciente durante toda a vida. O diagnóstico baseia-se na história clínica, que traz, em nível variado: desatenção, impulsividade e hiperatividade. O problema não é anatômico e não aparece em exames. A dificuldade é na função dos neurônios da região mais anterior do cérebro (chamado lobos frontais).
— Acredita-se que haja disfunção das vias que regem a concentração, regulam o sistema de previsão de resultados e garantem um comportamento mais sereno e produtivo. Sem essa regulação, a pessoa parece ligada no 220, fica aérea, agitada, age por impulso antes de pensar adequadamente, dissipa sua energia mental e tem seu rendimento comprometido — explica o especialista.

Por ser um problema relativamente novo e ainda pouco difundido, o neurologista elucida alguns mitos e verdades acerca do TDAH:

1 – O TDAH é diferente entre meninos e meninas
VERDADE. A doença é mais comum em meninos e se manifesta de forma mais perceptível neles. Os meninos com TDAH são mais hiperativos e impulsivos, o que gera mais incomodo em casa e na escola. As meninas com TDAH são mais desatentas, desligadas e por vezes não são hiperativas, isso gera maior atraso e dificuldade de diagnóstico.

2 – Os portadores de TDAH são menos inteligentes que a população geral
MITO. O TDAH altera a concentração e gera uma taxa maior de erros. No entanto, são crianças e adultos de inteligência normal ou até acima da média. Quando adequadamente tratados e motivados são capazes de feitos intelectuais extraordinários. Agora, sem diagnóstico e orientação, dissipam sua energia intelectual por não canalizarem seu esforço na resolução de problemas.

3 – Os remédios fazem mais mal que a própria doença
MITO. Os medicamentos são fundamentais na condução de casos mais intensos, tendo um bom custo/benefício. Obviamente, devem ser prescritos sempre pelo médico e podem apresentar efeitos colaterais que devem ser manejados no seguimento regular.

4 – Quem tem problema de atenção tem problema de memória
VERDADE. A memória depende diretamente da atenção. Para fixar adequadamente uma vivência é fundamental atentar para ela, destacá-la do contexto e criar adequadas pistas mentais para resgatá-la no futuro. Pessoas desatentas queixam-se, invariavelmente, de problemas de memória.

5 – O problema se resolve quando a criança entra na idade adulta
MITO. Em grande parte dos pacientes o problema adentra pela vida adulta. Isso pode gerar problemas no trabalho, na vida social e mesmo na vida econômica, uma vez que o grau de responsabilidade e o nível de cobrança aumentam progressivamente.

6 – O diagnóstico nem sempre é fácil
VERDADE. O diagnóstico se confunde com problemas de criação, educação, dislexia, ansiedade e outros problemas psiquiátricos. Por vezes, faltam informações sobre a infância (quando o paciente procura ajuda já adulto), a doença pode também ser acompanhada de outras patologias (distúrbios de sono, abuso de drogas, transtornos de conduta, depressão etc) e existe ainda algum preconceito com esse tipo de diagnóstico.

7 – Quanto antes for identificado melhor é o tratamento
VERDADE. O diagnóstico suspeito na fase pré-escolar é confirmado por volta dos 7 a 9 anos de idade e traz consigo toda uma reestruturação ambiental, familiar e escolar que leva a melhores resultados sociais e profissionais. No entanto, o tratamento pode e deve ser introduzido a qualquer momento que se faça o diagnóstico, mesmo quando feito na vida adulta.

8 – A parte mais importante do tratamento são os medicamentos
MITO. Os medicamentos são importantes, mas o carro chefe do tratamento é o autoconhecimento, aliado aos ajustes ambientais, à readequação familiar, às atividades físicas e ao tratamento das comorbidades (doenças associadas).

9 – O TDAH é fruto da dieta ou da dinâmica dos tempos modernos
MITO. O transtorno tem importantes determinantes genéticos e provavelmente existe há séculos (mesmo antes de sua descrição). Não é causado por consumo excessivo de calorias ou doces, nem por excesso de videogame ou televisão. O risco de um familiar de alguém com TDAH ter problema semelhante é mais alto.

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2013/04/saiba-os-mitos-e- as-verdades-sobre-o-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-4103327.html



Fonte: Zero Hora

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Visita ao CESP

































CRÔNICAS DO 5º ANO.


     

O  tombo

Um dia, Dorival  foi  limpar em  cima da  casa e a  telha estava velha.
A telha estava   muito  suja  e  fraca. A  namorada  de Dorival  pediu que  ele  descesse da telha  porque  o  jantar  estava  pronto.
Dorival desceu  devagar para  não cair,ele  comeu o jantar que estava  muito delicioso e foi  dormir.
No dia  seguinte, Dorival  foi pensando nas  telhas  que  tinha que  
limpar.
Toda hora   que  Dorival  subia na telha sua namorada o chamava  
para fazer outra coisa.
Passando  um  tempo, Dorival pediu a mão da namorada em casamento,e ela aceitou se casar.
No dia seguinte  eles estavam indo se casar em uma limusine, e depois foram para a lua de  mel.
Depois de 1 ano de lua de mel, ele voltou para limpar a telha. Um amigo dele emprestou a escada e ele subiu  pelos muros, foi quando ele se assustou  com o gato caiu e desmaiou.
Depois ele falou:
_Nunca mais subo num telhado.
Quando ele sarou do tombo, uma vizinha pediu  para ele arrumar o telhado dela e ele falou:

_Você  a ta louca?Nunca mais subo em telhado se não eu morro do
coração. 
      


         Cauã dos Santos Silva

                          Um dia de azar.

Certo dia eu estava descendo da escola, eu tropecei em uma pedra e disse para meu amigo:
-Nunca mais vou tropeçar.
E ele respondeu:
- kauã,duvido.
Quando cheguei em casa ,almocei, vesti uma roupa e subi para o projeto. Perto da quitanda do Joel tem uma escada com lona e falei para minha prima Emilly que queria apostar 5 reais que eu não escorregaria na lona correndo e ela disse:
-Sim!
Eu respondi:
-Ta bom, então.
Eu fui correr,escorreguei e bati de bunda no chão e disse:
-Nunca mais vou apostar !
Até hoje estou devendo 5 reais para ela.




Kauã Felipe Berto Santos
                                            Douglas  Nascimento  dos  Santos
                       


      O  DIA DO CAVALO
      Uma vez em um dia ensolarado eu fui andar  à cavalo com meu pai, meu tio e o meu vó. E meu vô disse que o cavalo era manso, mas ele se enganou. O meu pai me colocou  no cavalo. Quando ele puxou a rédea, o cavalo fez ri ri ri  e eu cai de cara no chão. O meu tio me  colocou  de novo no cavalo três vezes.
      É pra acabar,  mas foi legal.   
     

Rafaela  Vieira Piveta  



A casa                                                                              

       Numa tarde  de sexta feira eu e a minha amiga Layza fomos brincar de investigar a casa ao lado, que estava abandonada.
        Pulamos o muro, e entramos no mato que estava grande, só que antes colocamos: botas, calças e blusa de frio para não ficar pinicando.
         Entramos na  casa e encontramos um chinelo, e quase que desistimos de invetigar, mas criamos coragem. E fomos mais para frente e encontramos uma blusa. Deu um frio na barriga, mas continuamos.
          E o que eu mais temia, aconteceu...
          E a Layza gritou:
    -Aaaaaa, um rato!
E eu respondi:
-      Maẽ, maẽ! Um rato socorro!
Minha maẽ tirou eu e a Layza de lá, e nunca mais entramos em lugares abandonados.
         
Thamires Oliveira Silva.



O banheiro maldito
    

               Uma  vez, eu fui assistir o filme que ia passar , um colega meu foi assistir o filme na minha casa.
               Ninguém  sabia o que ia passar. Quando passou o jornal, eu fiquei sabendo pela propaganda que ia passar um filme de terror .
               Quando começou o filme passou o título embaixo da  tela eu falei :
-        Vai passar o filme da loira do banheiro
                O meu amigo Thiago era um valentão que não tinha medo de nada.
                 Eu assisti o filme com muito medo, quase mijei nas  calças
                 Quando acabou o filme, eu fui dormir,  tive um pesadelo e sai correndo para o quarto do meus pais.
                 No outro dia ,eu estava indo para a escola , e todo mundo tava me zuando porque eu estava com medo do filme.
                 Quando eu fui no banheiro , meu amigo vestiu a roupa da loira do banheiro , eu entrei e levei um baita susto que mijei nas calças e falei :
                “Nunca mais entro no banheiro, prefiro fazer xixi no mato do que no banheiro
   
                   Gustavo Ferreira de lima


          


O casamento 

          No dia do casamento da minha tia  estava   tudo  arrumado. O noivo estava  pronto ,  mas a noiva  ainda não . 
           Escureceu  e os  convidados  já   tinham chegado  . O noivo em  cima  do  altar  e  os  padrinhos  em  seus  devidos  lugares. Finalmente  a  noiva  chegou   e  os   músicos  começaram a   tocar: tam , tam , tam , tam . 
            O  casamento foi  lindo  , mas a  festa  foi  um  desasdtre  total , pois  logo  no  começo  ,  o noivo  pegou  a  noiva  no  colo  e  a  derrubou  .  k , K , K , K , ( Ops não me segurei  )  . 
            Chegando na festa  os  noivos estavam  dançando  valsa  , e  tomando chanpanhe  .  Por  acidente , o  noivo  pisou no  pé  da  noiva  e  surgiu  um  grito :  
          _  Ai !  

          E minha  prima  foi  buscar  o   bolo   na  confeitaria e estava   calmo ,  mas  de  repente  eles  passaram  por  uma  lombada   e  splesh , minha  prima   bateu  a  cara  no   bolo  e  a  sorte  foi  dela  porque  o  bolo  deve  ter  sido uma  delicia   porque  era  de  chocolate .  
           E  ainda  ela  teve  coragem  de  oferecer  o  bolo  todo   amassado.  
E  por  fim,   eles  ficaram  sem  bolo. E   essa   foi   a  história  do  casamento  da  minha  tia  que não  vou  citar  o  nome .

   Layza  Milene  de Oliveira Borges   . 


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Importante.

Toledo Presidente Prudente mobilizará alunos, colaboradores e professores, para que na terça-feira (2), venham vestidos de azul em razão da mobilização em alusão ao dia mundial de conscientização do Autismo.











Acesse:
http://www.unitoledo.br/noticias-4869-toledo-faz-mobiliza%C3%A7ao-em-alusao-ao-autismo.aspx